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09/04/2020 Autor desconhecido Edição  “Bastou Meia Dúzia de Dias..."
F/ visualhunt
"O MEDO invadiu todos que ao menos isso sirva para darmos conta da vulnerabilidade do ser humano."

 Algo invisível chegou e colocou tudo no lugar...

De repente os combustíveis abaixaram, a poluição abaixou, as pessoas passaram a ter tempo, tanto tempo que nem sabem o que fazer com ele, os pais estão com os seus filhos em família, o trabalho deixou de ser prioritário, as viagens e o lazer também.

De repente silenciosamente voltamo-nos para dentro de nós próprios e entendemos o valor da palavra solidariedade.

Num instante damos conta que estamos todos no mesmo barco, rico e pobre, que as prateleiras dos supermercados estão vazias e os hospitais cheios e que o dinheiro e os seguros de saúde que o dinheiro pagava não têm importância, porque os hospitais privados foram os primeiros a fechar.

Nas garagens ou nos estacionamentos estão parados os carros igualmente o topo de grama ou ferro velhos antigos, simplesmente porque ninguém pode sair.

Bastaram meia dúzias de dias para que o universo estabelecesse a igualdade social que se dizia ser impossível de repor.

 O MEDO invadiu todos que ao menos isso sirva para darmos conta da vulnerabilidade do ser humano.

 Não esqueçam...

 Afinal somos bem mais iguais do que muitos pensavam!

 Agora não há dinheiro, profissões, doutores ou varredores de lixo, casas e carros de luxo, roupas caras, status...

 Pobres e ricos, anônimos ou famosos, bonitos ou feios, sem diferenciação de raças, cores, religião, políticas ou orientação sexual...

 Bastou Meia Dúzia de Dias...

 (autor desconhecido)

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